quinta-feira, 20 de maio de 2010

Greenpeace protesta contra British Petroleum por vazamento de óleo


Militantes da organização ecológica Greenpeace "escalaram" nesta quinta-feira (20) a sede da petroleira britânica British Petroleum (BP) no centro de Londres para protestar contra a maré negra no Golfo do México.

Oito ativistas colocaram uma bandeira com o logo verde, amerelo e branco da companhia manchado de negro, simbolizando o vazamento provocado em 22 de abril passado pela explosão e posterior afundamento da plataforma Deepwater Horizon.

A polícia foi chamada, mas não realizou nenhuma detenção. "O vazamento de petróleo no Golfo do México se originou das decisões tomadas nesse prédio", afirmou um dos manifestantes, Ben Stewart, de 36 anos.

Um porta-voz da BP assinalou, por sua parte, que os militantes abandonaram o prédio e não perturbaram a atividade da companhia. "Nossa prioridade neste momento é controlar a situação no Golfo do México", declarou uma fonte da BP.


20/05/2010 12h14 - Atualizado em 20/05/2010 12h43

Greenpeace protesta contra British Petroleum por vazamento de óleo
Manifestantes hastearam bandeira acusando empresa de poluidora.
Mancha de óleo chegou nesta quinta-feira à Louisiana.
Do G1, com informações da France Presse

Militantes do Greenpeace subiram à sacada do
prédio da BP em Londres (Foto: AP)Militantes da organização ecológica Greenpeace "escalaram" nesta quinta-feira (20) a sede da petroleira britânica British Petroleum (BP) no centro de Londres para protestar contra a maré negra no Golfo do México.


Oito ativistas colocaram uma bandeira com o logo verde, amerelo e branco da companhia manchado de negro, simbolizando o vazamento provocado em 22 de abril passado pela explosão e posterior afundamento da plataforma Deepwater Horizon.

A polícia foi chamada, mas não realizou nenhuma detenção. "O vazamento de petróleo no Golfo do México se originou das decisões tomadas nesse prédio", afirmou um dos manifestantes, Ben Stewart, de 36 anos.

Um porta-voz da BP assinalou, por sua parte, que os militantes abandonaram o prédio e não perturbaram a atividade da companhia. "Nossa prioridade neste momento é controlar a situação no Golfo do México", declarou uma fonte da BP.

Bandeira hasteada por manifestantes acusa empresa de poluidora. Um mês depois da explosão que provocou um gigantesco vazamento de petróleo no sul do Estados Unidos, o óleo alcançou nesta quinta-feira os frágeis pântanos do Golfo do México e uma parte entrou em uma corrente que pode levar o combustível a Flórida e Cuba. As tentativas realizadas até o momento para deter a expansão do petróleo pelo Golfo do México após o afundamento da plataforma de petróleo Deepwater Horizon em 22 de abril, dois dias após uma explosão que matou 11 operários da British Petroleum (BP), não tiveram êxito.

10 comentários:

  1. A tão consagrada ONG ecológica Greenpeace mais uma vez faz um protesto na tentativa de mudar um pouco o caos ambiental vivido pelo planeta. O óleo está nas correntes márítmas e, por onde passa, se não mata pelo menos fragiliza a biodiversidade da região. "Não adianta chorar pelo leite derramado", mas tem que existir uma punição severa ou alguma outra forma de garantir que isso não se repetirá. A British Pretoleum não recebeu punição grave por parte da polícia, segundo a reportagem. E se acontecer de novo? Será mais um feitio a prejudicar o futuro da humanidade? É hora de uma iniciativa, congratulações a Greenpeace.

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  2. O vazamento de petróleo no Golfo do México, que aconteceu porcausa da explosão e afundamento da plataforma Deepwater Horizon, foi um lamentável acidente que se espalha pelo oceano.
    Segundo fontes externas, a sede da petroleira britânica British Petroleum (BP), está "apostando" na tentativa de usar robôs submersíveis controlados à distância: primeiramente tentaram o mais simples: apertar um botão que fecharia a válvula. O que não foi alcançado. Agora, a petroleira britânica, usa ferramentas, como alicates e cabos conectores na tentativa de consertar o defeito, ou de pelo menos controlar o problema que se agrava intensamente a cada dia que se passa.Em um sinal de desespero, os comandantes da operação apostam em várias estratégias ao mesmo tempo, para tentar solucionar o problema, o que mostra que o problema é realmente muito grave, e que pode causar sérios impactos naturais.


    Murilo Nogueira.
    8ªsérie A.

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  3. Concordo com o Andrey,pois o desastre já está feito e agora é preciso que medidas sejam tomadas para que o problema seja solucionado e controlado o mais rápido possível.Punições severas devem ser empregadas para que isso sirva de exemplo e não volte a se repetir,causando sérios danos a natureza.



    Luara Laurent
    8ªsérie A.

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  4. Já que o estrago foi feito agora o jeito é buscar uma solução. Os responsáveis pelo acidente é que não poderiam sair sem punição, uma vez que o impacto ambiental causado é enorme. É necessário que as ideias para tampar o vazamento comecem a funcionar, já que o petróleo continua se espalhando pelo oceano contaminando várias áreas e agravando cada vez mais os problemas.

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  5. Eu concordo com o que o Andrey disse,pois além de prejudicar muito o meio ambiente não estão procurando um meio de entrar em um acordo,ou conseguir punições muitos severas.A Guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (27) que a British Petroleum conseguiu deter o vazamento de óleo no Golfo do México depois de realizar uma complexa operação de selagem, advertindo, porém, que ainda é preciso esperar para ver se a tubulação continuará tendo estabilidade.
    Vamos torcer que isso continue assim e que não seja nenhuma enganação,pois assim teremos um mundo menos poluido e melhor para se viver.

    Lucas Henrique
    8ªsérie B.

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  6. Ao menos 5 mil barris de petróleo estão vazando diariamente no Golfo do México, um volume cinco vezes superior ao estimado previamente, informou a Guarda Costeira dos Estados Unidos.Com essa grande quantidade de óleo no mar milhres de espéceis de seres vivos estão desaparecendo acabando com a biodiversidade do local.Atitudes devem ser tomadas senão a vida dos seres daquela região correram risco de acabar. Wesley Jonathan-8 Série B

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  7. Gabriel Diniz 8ªA
    É claro que a companhia é prejudicada, não exatamente com punições, mas com a perda do produto e com o fato de terem de arcar com a resolução do problema.

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  8. Eis uma reportagem que dá gosto comentar.... Enquanto algumas nações se preocupam em GUERREAR pela PAZ, o planeta clama por SOCORRO!!!
    Estamos vivendo um verdadeiro caos, e fico me perguntando até quando isso vai durar, e até que ponto iremos chegar?? O ar se torna cada vez mais irrespirável, as águas cada vez mais poluídas.... os mares.. á os mares. Estes se tornaram uma reserva de lixo.
    E como se não bastasse todos estes intercorrentes, somos premiados com os terríveis acidentes.
    Aciedentes, como este causado pela empresa British Petroleum, causam danos irreparáveis por um longo período de tempo. Punição não deve ser uma questão primordial, já que se faz necessário uma concientização em massa.
    Acidentes como este destrói sim, e muito. Mas e o todo??? que destrói pouco a pouco.. qual a diferença de ambos????
    a natureza chora... e o q fazemos?? criticamos uma empresa pq tem um número alarmante de poluição, mas e nós no dia a dia????

    Gabryella Assunção 8ªA

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  9. Jussara 8 serie A
    Britsh Petroleum deve ser severamente punida,mas a prioridade é buscar uma solução para esse problema.Enquanto todo o óleo não é retirado do mar e das orlas das praias,muitas espécies de seres aquáticos estão morrendo e a biodiversidade local está acabando.Oproblema poderá ser agravado se medidas urgentes não forem tomadas.

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  10. Eu concordo com Andrey,pois ja que fes a tragedia nao tem como voltar a tras.Os donos da empresa deveram pagar todo o presuizo que aconteceu com o vazamento.Agora eles tem que pensar na solução porque se não ira morrer muitos animais aquaticos e o prejuizo sera ainda maior.

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