Ministro das Relações Exteriores do Brasil defende o desarmamento das nações atômicas em revisão do TNP (03/05/10)
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, defende que a conferência do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear), com início nessa segunda, dia 3 de maio, na sede da ONU, em Nova York, busque discutir o desarmamento das potências atômicas e não a imposição de novas obrigações aos países não armados.
A conferência de revisão do TNP, que reúne atualmente os 189 países-membros do tratado, ocorre a cada cinco anos. Ficam de fora as potências atômicas Índia, Paquistão e Israel, que nunca aderiram ao TNP, e a Coréia do Norte, que se retirou em 2006.
Para ler a notícia na íntegra, acesse http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u729161.shtml
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Júlia Machado-8ªC
ResponderExcluirEu acho que as potencias nucleares também devem ser desarmadas,pois desse jeito a paz mundial seria um fato mais certo de acontecer.Eu acho que todos os países devem se unir para que a paz mundial seja finalmente alcançada.E se ela for mesmo alcançada,será melhor para TODO mundo.
Gabryella Assunção- 8ªA
ResponderExcluirO mundo está caminhando para o caos. As pessoas não se respeitam mais, estamparam a realidade árdua oferecida pelo mundo, por uma fantasia de status. Qual o objetivo para a guerra??? Há tantas coisas para se construir, e o homem querendo destruir... A violência, a desigualdade social, políticos desonestos... uma realidade que se tornou normal para todos.
Na minha opinião é muito importante o desarmamento da naçoes atomicas, o que nos leva a crer no começo de uma paz mundial o que é muito importante.
ResponderExcluirAna Carolina 8ªA
Ana Clara Santos- 1°B
ResponderExcluirCom essa proposta, o chanceler brasileiro, Celso Amorim, tentou demonstrar que sua política é a favor do desarmamento das potências atômicas e não a imposição de novas obrigações aos países não armados. Isso porque seria mais fácil prevenir possíveis conflitos relacionados ao poder atômico de vários países e até mesmo uma guerra mundial do que tentar punir, posteriormente, países que nem sequer são armados.